Ela tinha finas linhas, cor de prata, entrelaçadas, e de um material muito pesado. Bem, talvez não fosse o material que proporcionava aquele peso. Talvez a responsabilidade fosse demais para mim.
Ainda havia a pequenina pedra no topo do anel, que machucava meus olhos com a luz do sol, enquanto eu o observava assustada.
Mas então havia outro peso em cima de mim, porém, este era quente e acolhedor, e, de certa forma, não me parecia um peso.
Ele acariciava meus cabelos, e beijava minha testa, era como se não se importasse com o que eu realmente estava sentindo. Como se não fizesse diferença se eu não o quisesse mais, ele ainda assim me quereria.
No entanto, era justamente esse ato que me fazia permanecer ao seu lado. Mesmo com tanta rejeição, com tantos murmúrios e reclamações tolas da minha parte, ele ainda estava ao meu lado. Suas mãos ainda continuavam sobre meus cabelos, e seus lábios me presenteavam com beijos leves e doces por toda a minha face. Então, por que eu o deixaria?
Eu penso que já aprendi a amá-lo.
Ainda havia a pequenina pedra no topo do anel, que machucava meus olhos com a luz do sol, enquanto eu o observava assustada.
Mas então havia outro peso em cima de mim, porém, este era quente e acolhedor, e, de certa forma, não me parecia um peso.
Ele acariciava meus cabelos, e beijava minha testa, era como se não se importasse com o que eu realmente estava sentindo. Como se não fizesse diferença se eu não o quisesse mais, ele ainda assim me quereria.
No entanto, era justamente esse ato que me fazia permanecer ao seu lado. Mesmo com tanta rejeição, com tantos murmúrios e reclamações tolas da minha parte, ele ainda estava ao meu lado. Suas mãos ainda continuavam sobre meus cabelos, e seus lábios me presenteavam com beijos leves e doces por toda a minha face. Então, por que eu o deixaria?
Eu penso que já aprendi a amá-lo.
Por Michele Penteado.
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